Dentes branquinhos,
Ao centro falta um,
Do mel, vem a cor dos olhos,
O sorriso, teve a quem puxar.

Olhos atentos, observadores,
Logo percebe quem imitar.
Sentada ao lado esta seu modelo,
Aquela que te deu a luz.
A pequena faz pose de grande,
Deixando-se fotografar.

Beleza lhe é peculiar,
Tendência natural,
Para mim maternal,
Esculpida pela mão dos Grandes Mestres,
Mestres Artistas, a mando de Deus.

E por Ele você foi enviada,
A centelha divina,
A mais bela menina,
E hoje és assim chamada
Júlia...

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Sim, aos poucos eu vi
Ainda inacabado, meio desconcertado
Mas tatuado.
Como me viste?
Como sabes tanto de mim?
Será que és bruxa, vidente ou tupiniquim?
Vejo velho novos amigos,
Ou será novos velhos conhecidos?
Não sei,
O que sei veio por intuição
Intuição adquiria pela devoção
Devoção ao divino
Ao que vem do espírito
Filosofia Budista
Sim, um dragão eu vi
Ainda inacabado
Meio desconcertado
Nas suas costas tatuado

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Bela, porque realmente és!
Não só pelo nome,
Nem só pelo físico,
Mas pelo conjunto de qualidades,
Que só pessoas especiais como você possui.

Seu sorriso encantador
Me faz viajar num mundo de sonhos e alegrias,
Onde a felicidade e o amor habitam,
Onde prevalece o respeito,
Onde tu és meu par...

Refletido no teu olhar
Me vejo,
Não como desejo,
Mas com vontade de falar.

A boca logo seca fica,
O coração palpita,
Faltam-me as palavras,
Não sei o que dizer...

Mas de tudo fica a certeza:
Bela porque realmente és!
Não só pelo nome,
Nem só pelo físico,
Mas pelo conjunto de qualidades,
Que só pessoas especiais como você possui.

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